Seleção Brasileira, o teste de fogo será contra a Argentina
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Guilherme Lima
Algumas considerações sobre o que eu vi. Sobre a seleção do Fernando Diniz:
1) Muitos jovens. Faltou mais vivência de bola. Ele acabou de ganhar uma Libertadores com jogadores rodados, “veinhos”, cascudos e com experiência. Perfil que na seleção, não teve ontem.
2) Não adianta ter quatro atacantes se a bola não chega.
3) Só um marcando no meio, faclita para o adversário. Muito espaço para jogar.
4) Emerson Royal tem o melhor empresário da história do futebol. Não é possível jogar nos Spurs, muito menos na seleção. E Diniz não quis convocar um reserva. Imperdoável.
5) Renan Lodi nem de longe lembra o que ele faz e fez em clubes.
6) Chuta pouco a gol. Cria menos ainda. Só correria e passes laterais.
7) Gabriel Jesus foi convocado machucado e não sabe se joga terça. Precisava? E quem tem condições de jogo, está jogando bem, e não foi lembrado. Fica como?
8) Terça tem Argentina, no Maracanã. Se perder ou seguir mal, será que Diniz aguenta? Se ganhar, muda tudo e ele volta a ser “o cara”? Coisas da bola.
Brasil não vence há três jogos e vem de duas derrotas seguidas. Mais do que o resultado, o que preocupa é o desempenho. O baixo desempenho.
É começo de trabalho, sim.
Só que, quando o Tite começou, a mudança foi para melhor.
Com Diniz, até aqui, seleção involuiu.
Terça é teste de fogo!